Tecnologia da Informação e Comunicação

Usando TIDAL

Enfim conseguir decidir: vou usar TIDAL como serviço de streaming musical. O primeiro motivo para usar é pelo fato do principal dono ser negro, o JAY-Z. Raramente deixo o meu dinheiro com algum negro e quero reverter aos poucos essa realidade. Outro motivo é sobre a renumeração do artista, a TIDAL é a segunda empresa que melhor remunera o artista a cada música tocada.

Cheguei a usar o Spotify, mas depois que li matéria dizendo sobre a empresa havia mudado os termos e pode compartilhar dados bancários de seus usuários resolvi trocar o serviço para TIDAL, pelo simples fato de ser do JAY-Z. Mas vi que não era bem assim, a Spotify não havia alterado dessas forma, pelo menos é o que diz na fonte original da matéria, após atualizações.

No começo senti bastante diferenças entre o Spotify e o TIDAL, mas rolava um lag e travamentos, sei lá, era um incomodo de vez incomodo. Outra coisa que ele, o TIDAL, não tinha cliente Desktop para Linux e o Spotify tem. Bem ignorei esse fato e só usava no Android mesmo.

Eu sempre tive músicas em meu computador, seja “ripadas” de algo que comprei ou ganhei, seja de downloads na internet. Como troquei o disco do computador para SSD e esse tem o limite de 120G não irei rolar de manter meus áudios, pois tinha cerca de 115G de música. Vou colocar um adaptador no local do leitor de DVD e ter o disco de 1T novamente, mas realmente não quero mais ter músicas armazenadas dessa forma.

Bem, ainda hoje o TIDAL não tem cliente Linux, mas vi que o tocador Tomahawk dá suporte a TIDAL em sua versão desenvolvimento (instalei a versão padrão para já ir conhecendo o software e logo vou compilar a versão desenvolvimento para vê se rola mesmo). Um amigo sugeriu usar o KODI, pois ele tem suporte para o TIDAL, vou estudar também e vê qual player eu adoto por padrão.

Uma coisa chata é que para usar o TIDAL via browser preciso ter o Flash instalado 🙁 com o Flash que vem padrão no Ubuntu não deu certo e instalei dessa forma:

sudo sh -c “echo ‘deb http://archive.canonical.com/ubuntu $(lsb_release -cs) partner’ >> /etc/apt/sources.list”
sudo apt-get update
sudo apt-get install adobe-flashplugin

Aí funcionou 🙂

Estou usando o recurso de offline em nos dois smartphone (no plano que contratei é possível usar em três aparelhos).

A assinatura que estou contratando custa R$ 16,90. Como estou sem cartão de crédito internacional a solução é usar o serviço de cartão pré-pago internacional da Paypal.

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Testando ROMs no Android

Sigo testando ROMs em meus smartphones e tem sido bem legal ir se apropriando de conceitos e tecnologias nessa área. Tenho um Zenfone 5 (ASUS T00J) há 3 anos e recentemente comprei um Nexus 5 usado no enjoei.com.br.

Essa semana resolvi atualizar a versão de Android do meu Zenfone e deu certo 🙂 usei um tutorial do Asus Fanáticos e agora estou usando Android 5, o padrão até então era 4. Ficou muito mais rápido!

No Nexus 5 está rodando atualmente o LineageOS, como comentei em outro post. E nele instalei também o Ubuntu Touch, tudo isso usando o Magic Device Tool.

Na versão 4.4, codinome Kitkat, do Android não suporta Webview e várias aplicações não funcionam. Cerca 10% de usuários ainda utilizam essa versão do sistema.

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Baixando arquivo no Dropbox via comando no Linux

Apareceu a necessidade de baixar um arquivo com mais de 1G e queria manter uma versão local e outra online e para não ter que fazer re-upload tive que descobrir como fazer isso via wget e o comando é:

wget -O ~/test.txt "https://www.dropbox.com/s/mx9eqve5l2ipgyk/test.txt?dl=1"

Normalmente a endereço compartilhada tem o valor 0 em dl=0, no final do arquivo e só alterar para 1. No caso do parametro -O é para salvar o arquivo com nome diferente, pois caso contrário ficar com o ?dl=1 no nome do arquivo.

Referência utilizada:

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KDE Neon #3 + Atom

Mas alguns dias usando KDE Neon e gostei bastante a estabilidade dele. Há muitos anos eu uso o Kate para desenvolver site, mas no meu ambiente de trabalho anterior (Ubuntu 16.04 + KDE) vire e mexe ela fechava e depois não conseguia trabalhar com estabilidade com ele e é péssimo você perder aquilo que você escreveu de código e/ou snippets e links/anotações de testes num documento ainda não salvo.

Nessa onda de conhecer outras aplicações eu troquei o Kate pelo Atom. Atom é um opensource e multiplaforma desenvolvido com Electron. Gostei bastante da coloração de sintaxe dele e também da solução de autocompletar. A opção de autosalvamento é muito legal, inclusive de arquivo ainda na área de temporária do aplicativo, você pode fechar todo o programa e quando abrir estará tudo lá, na mesma estrutura de abas abertas com conteúdos salvos ou não.

Tive que fazer mais um ajuste no meu KDE Plasma, dessa vez percebi que não estava rolando de suspender o sistema quando a tampa no notebook estava fechada e então tive que entrar em K > Aplicativos > Configurações > Configurações do Sistema > e cliquei em Economia de Energia, em Usado frequentemente e por fim marque “Tratamento de eventos de botões” e em “Ao fechar a tampa do laptop” deixei Suspender.

Ainda sobre a estabilidade do KDE Neon achei mais interessante o fato dele rodar usando o snap e não a instalação convencional de pacotes. Ainda não tenho usado aplicativos rodando por snap e usar como plataforma principal do meu ambiente de trabalho tem sido uma experiência e tanto.

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Drupal 7 em português do Brasil via Drush

Instalar o Drupal via Drush agilizada muito, mas falta alguns coisas para iniciar o projeto um tanto mais redondo e um deles é deixar o idioma já configurado no pt-br e reduzir alguns cliques no pós-instalação pelo painel web.

É necessário instalar o módulo Drush Language Commands. Segue abaixo a sequência de comandos:

drush dl drush_language l10n_update -y
drush en locale -y
drush language-add pt-br -y
drush language-enable pt-br -y
drush language-default pt-br -y
wget https://ftp.drupal.org/files/translations/7.x/drupal/drupal-7.58.pt-br.po
drush language-import pt-br drupal-7.58.pt-br.po
drush cron && drush cc all -y && drush st

Referência usada:

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Instalando Drupal com Drush

No dia a dia o Drush agiliza muito o trabalho com Drupal. Para instalar um site novo eu uso os comandos

drush dl drupal
mv drupal-* emeagwali; cd $_
drush si standard --account-name=philip --account-pass=afrotech \
--db-url=mysql://emeagwali:suasenha@localhost/emeagwali --account-mail="contato@nkosi.tld" \
--site-name="Emeagwali.Lab" -y

Importante ter um banco de dados previamente criado, assim como os dados de acesso para o mesmo.

Troque as informações de exemplos pelas reais de seu projeto.

Referências utilizadas:

 

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Drupal – Pegando nome de termo de taxonomia

Por padrão template node.tpl.php traz todos os campos do Tipo do Conteúdo, mas surgiu uma demanda de pegar somente o valor de um campo e em texto puro e esse campo é do tipo Referência de Termo e contém somente uma informação e ficou assim:

 <?php
 $code = $field_codigo[0]['taxonomy_term']->name;
 print $code;
 ?>

Altere field_codigo para o nome do campo que você deseja utilizar.

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Drupal – fechado comentários

Por padrão o Drupal vem com o módulos comentário ativado e para os casos que não é desejado remover os comentários já publicados, mas evitar que os novos conteúdos aceitem comentários a solução é entrar em Administração > Estrutura > Tipos de Conteúdo > No tipo de conteúdo desejado clique em editar > Configuração dos comentários > e em “Configuração padrão de comentários para novo conteúdo” deixe em Fechado.

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Baixando vídeo do Youtube e convertendo para MP3 com youtube-dl

Com o youtube-dl é possível baixar vídeos do Youtube e também de outras plataformas de VOD (como VIMEO, por exemplo).

É possível instalar no Ubuntu pelo comando

apt install youtube-dl

Ou pelo gerenciador de programas gráfico de sua preferência.

Eu instalo de outra forma, assim:

sudo wget https://yt-dl.org/downloads/latest/youtube-dl -O /usr/local/bin/youtube-dl
sudo chmod a+rx /usr/local/bin/youtube-dl

Isso porque o Youtube muda regras da API e nem sempre a versão distribuída no Ubuntu é atualizada na mesma velocidade e acaba rolando uns erros na hora deixar baixar o vídeo.

Para baixar um vídeo é só digitar no terminal youtube-dl + url do vídeo, tipo assim

youtube-dl https://www.youtube.com/watch?v=SZDmuHSqwtg

Por padrão será baixado a versão de maior qualidade, mas é possível mudar esse padrão e outros, basta consultar manual com o comando –help.

Para baixar um vídeo e já convertê-lo em mp3 eu uso os parâmetros -x –audio-format mp3

youtube-dl -x --audio-format mp3 https://www.youtube.com/watch?v=SZDmuHSqwtg

Para não ter que digitar tudo isso toda vez eu crio um alias no bash, ficando no final do arquivo ~/.bashrc a linha alias mp3=’/usr/local/bin/youtube-dl -x –audio-format mp3′

E depois eu só digito no terminal mp3 + url

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Drupal – Administração de conteúdos com busca

A opção padrão de gerenciamento de conteúdos do Drupal 7 tem somente as opções de filtros de conteúdos e isso torna-se um problema quando a quantidade de conteúdo é muito grande e sendo muito importante ter mais opções achar mais rápido um conteúdo.

Foto da tela padrão do Drupal de gestão de conteúdos

Com o módulos Administration Views é possível acrescentar mais funcionalidades.

Foto da tela com novas funcionalidades

Instalando Administration Views via Drush

drush en admin_views -y

Deixando Administration Views como padrão

drush cter views_view --module=admin_views -y

 

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